Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 13, 2018

Gifs olhando a paisagem

Imagem
Cantam na serra os pastores Os tempos de seus amores Sentindo os brandos calores Dos raios do sol nascente E a Natureza selvagem Estende a sua ramagem Como rendendo homenagem A um Deus onipotente.

Fonte e borboletas

Imagem
                                                                                 Deslumbra a gente o encanto Das borboletas douradas Pousarem no rócio santo Das manhãs cristalizadas Fingem variadas fitas De fato que são bonitas Porém se fingem mais belas Que a divina Natureza, Por ter-lhes posto a beleza,                                              Deu mais vaidade a elas                               

Janela para o lago

Imagem
Voavam pelos verdores Lindos colibris dourados Sugando o néctar das flores Dos jiquiris borrifados No pomar, um rouxinol Contemplava o arrebol Numa profunda tristeza Um traço débil de luz Rasgava os panos azuis Do corpo da Natureza .

Romantico casal caipira

Imagem
O amor é isso. Não prende, não aperta, não sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser laço.

Paisagem de mar e flores

Imagem
Meu recanto pequenino De planalto e de baixio Onde eu brincava em menino Pelos barrancos do rio Gigantescos braunais, Meus soberbos taquarais Cheios de viço e vigor Belas roseiras nevadas Diariamente abanadas Das asas do beija-flor .

Rosa vermelha

Imagem
O odor das flores mimosas Criadas nas cordilheiras Passa nas mãos carinhosas Das brisas madrugadeiras Aquele céu desmaiado, Ligeiramente azulado, Prende, domina, encanta Um véu sereno de neve Baixa, cobrindo de leve, A copa verde da planta http://www.jornaldepoesia.jor.br/jbsiqueira.html

Fogao a lenha

Imagem
Fogão de lenha  Ah! O velho fogão de lenha O fogo estalando o graveto Panelas empretejada e prenha Exalando seu tempero secreto Só saudade, razão quem o tenha Na fornada os biscoitos de goma D. Celina. Quem duvidar, que venha Provar, do pão de queijo, puro aroma Velho fogão, assim, faz sua resenha  Envolta os causos e mexericos soma Ao café no bule, que na alma embrenha Só tu pode e guarda em seu fogo lento O poetar que meus versos ordenha Lembranças de um tempo de contento  És tu velho e bravo fogão de lenha!  Luciano Spagnol